Vão aos presentes dos anjos, aqui ao lado direito, e levem o award do My Angels, corações vermelhos cheios de carinho para todos.
sábado, 26 de abril de 2008
Corações dos Anjos
Vão aos presentes dos anjos, aqui ao lado direito, e levem o award do My Angels, corações vermelhos cheios de carinho para todos.
quarta-feira, 23 de abril de 2008
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domingo, 13 de abril de 2008
sexta-feira, 11 de abril de 2008
O menino e o carinho

Havia uma pequena aldeia onde o dinheiro não entrava.
Tudo o que as pessoas compravam, tudo o que era cultivado e produzido por cada um, era trocado. A coisa mais importante era o amor. Quem nada produzia, quem não possuía coisas que pudessem ser trocadas por alimentos, ou utensílios, dava o seu CARINHO.
O CARINHO era simbolizado por um floquinho de algodão. Muitas vezes, era normal que as pessoas trocassem floquinhos sem querer nada em troca. As pessoas davam o seu CARINHO pois sabiam que receberiam outros num outro momento ou outro dia.
Um dia, uma mulher muito má, que vivia fora da aldeia, convenceu um pequeno menino a não dar mais os seus floquinhos. Desta forma, ele seria a pessoa mais rica da cidade e teria tudo o que quisesse. Iludido pelas palavras da malvada, o menino, que era uma das pessoas mais populares e queridas da aldeia, passou a juntar os CARINHOS e em pouquíssimo tempo a sua casa estava repleta de floquinhos, ficando até difícil de se circular dentro dela. Quando a cidade já estava praticamente sem floquinhos, as pessoas começaram a guardar o pouco CARINHO que tinham e toda a HARMONIA da cidade desapareceu.
Surgiram a GANÂNCIA, a DESCONFIANÇA, o primeiro ROUBO, ÓDIO, DISCÓRDIA, e pela primeira vez, as pessoas maltratavam-se e passaram a IGNORAR-SE. Como era o mais querido da cidade, o menino foi o primeiro a sentir-se TRISTE e SOZINHO, o que o fez procurar a velha para perguntar-lhe se aquilo fazia parte da riqueza que ele acumularia.
Não a encontrando mais, ele tomou uma decisão. Pegou num carrinho de mão, colocou todos os seus floquinhos em cima e caminhou por toda a cidade distribuindo aleatoriamente o seu CARINHO.
A todos que dava CARINHO, apenas dizia: Obrigado por receber o meu carinho. Assim, sem medo de acabar com os seus floquinhos, ele distribuiu até ao último CARINHO sem receber um só de volta. Sem que tivesse tempo de sentir-se sozinho e triste novamente, alguém caminhou até ele e lhe deu CARINHO. Um outro fez o mesmo...Mais outro... e outro... até que definitivamente a aldeia voltou ao normal.
segunda-feira, 7 de abril de 2008
sábado, 5 de abril de 2008
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